Saturday, October 21, 2006

ANJUS URBANUS - Elenco Oficial



BANDA ANJUS URBANUS
ROCK NACIONAL

ELENCO OFICIAL DA BANDA:

A Banda de Rock Nacional: Anjus Urbanus, originalmente é formada por:

Emerson Luiz Rodrigues
Zé Fernando
Marcelo Kamikaze
Ao longo da jornada, contamos com as participações especiais de bons amigos, como:
(Marcelo Ramos, *Baterista* que é o Baterista da Formação Original da Banda). Thiago Neves, Teclados. Também com a participação do Jhonny, que participou em algumas gravações de ensaios e tocou as musicas: Eu Não Sei e Guerra Esquecida, no Festival Sesc de bandas de garagem na cidade de Ponta Grossa/PR em 2006. Contamos com a participação de Joe, que até pouco tempo foi o Baixista da Banda, tocou também Bateria na Música: Jhonny & Anna, com a Banda em ensaios e no Festival Sesc de Bandas de Garagem em Ponta Grossa/PR - 2006. A última particpação especial é do Baterista Willian, que gravou a música Jhonny & Anna que agora faz parte do projeto acústico: Mundo, e que está dispoível no site da banda, www.bandasdegaragem.com.br/anjusurbanus . As músicas da Banda são de autoria de Emerson Luiz Rodrigues, os arranjos e todo o trabalho instrumental é de Zé Fernando e Marcelo Kamikaze.
Breves Agradecimentos a:
Luiz Ricardo Rech, Zé Valter, Odilon Ramos da Rádio Cidade de Prudentópolis, Osnei da FM Copas Verdes de Prudentópolis, Claudio Aguiar da Universitária FM de Guarapuava, Everton Colecha da Rádio Esperança de Prudentópolis, ao Deputado Federal Barbosa Neto da Rádio Brasil Sul de Londrina, a X Games, aos amigos Joel e Jorge, ao compaheiro Toninho da Empresa de ônibus Mostarda´s, a Adelmo Luiz Klosowski, as meninas do fã clube Cães-Sem-Dono Anjus Urbanus, e a todos os demais, que aqui não lembramos, mas, que sempre estarão em nossos corações. Muito Obrigado!
Anjus Urbanus
Prudentópolis, outubro de 2006.
nesse site há musicas, letras e podem ser baixadas para apreciação.

Thursday, October 12, 2006

BIOGRAFIAS


“Não viveremos muito para viver tudo”


“Anjus” porque não somos ANJOS... e “Urbanus” porque não nos sentimos “URBANOS”. Somos caras jovens do interior do Brasil, uma pequena irmandade de jovens sonhadores, com boas intenções, a fim de fazer a vida valer a pena, falamos o que pensamos com a música”.

Quem é quem?

“...Não nos importa se as pessoas podem ou não “CONSUMIR E AMONTOAR BENS”, ou se, “ELAS SÃO OU NÃO SÃO AQUILO QUE SÃO”...Mas as idéias boas, em prol de um mundo melhor é o que nos importa, e se as nossas canções puderem contribuir fazendo com que reflexões tais como estas possam ser feitas, já estaremos realizados.


“O desapego é maior e melhor que o apego”


Emerson Luiz Rodrigues - Vulgo: eghus
Fundador da Banda, letras e vocal
Instrumento: Violão
Idade: 23 anos – 12/05/1983
Influências: Raul Seixas; Renato Russo; Humberto Gessiger; Roger Waters;
Leituras: Platão, Rousseau, Nietzsche, Oswald de Andrade.
Livros: Assim Falava Zaratustra de Nietzsche, Discurso da Origem da Desigualdade entre os Homens de Rousseau, Diálogos Platônicos, Os Condenados de Oswald de Andrade.
Filmes: Coração valente, Guerra de Canudos, Vanilla Sky; Jornada nas Estrelas.
Concepção Espiritual: Deísta

Formação: Acadêmico de Filosofia - Universidade Estadual do Centro-Oeste/PR.

Breve Resumo: Segundo o RG, Nasci no outono, no dia 12 de maio de 1983, às quatorze horas e quinze minutos, numa cidade pequena, em um lugar longínquo, numa pequena família de trabalhadores rurais. Fiz meio de tudo nessa vida, fui aprendiz de marceneiro, de pedreiro, lavei carros; trabalhei como um peão em empresas de asfalto, dirigi máquinas, enfrentei invernos, tive paixões e amores, plantei árvores e flores; um dia comi o pão que o diabo amassou e também já soube o que é não ter nada para comer. Por algum tempo convivi com os mendigos, dormi na praça e na rodoviária. Por não ter aonde ir, percebi que tinha de estar em todos os lugares. Fiz muitos amigos, fui mais amado do que odiado. De uns anos pra cá a minha indignação com o apego as coisas materiais como fonte de realização humana cresceu; então meditei, militei por um mundo menos pior, por uma terra sem fronteiras na política e na música. Sofri reveses e perseguições de gente gananciosa e má; enfrentei tiranos disfarçados; sofri todas as censuras, a maior de todas foi a moral, por querer o bem de todos; porque vivo o que to afim, me preocupo com o hoje, com o agora, com a vida na terra; já estudei algumas literaturas, escrevi algumas poesias, e agora transformo o que penso em música, falo pelo rock nacional brasileiro; de vez em quando lembro que estive em todos os círculos, altos e baixos, estive na rua durante a chuva, e sei o que é não estar em lugar nenhum e ser nada além de mais uma voz...Enfim, falo pela música tudo o que penso, sinto as dores do mundo e tento ver as luzes que ainda não se apagaram; pensei que não, mas, acabei vendo que ainda tenho estômago para coexistir com muita coisa animal do mundo humano. Passei por universidades, por bares, estudei no Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, por algum tempo só tinha a mim, vaguei pela cidade grande; a noite e os habitantes dela foram meus irmãos por um bom tempo. Agora, estou na minha segunda faculdade, com certa dificuldade, estou no segundo ano de Filosofia na Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná. Minha vida, sempre foi cheia de contrastes extremos, engraçada até; por isso sempre vivi no limite de tudo. A intensidade com que os ventos de meu destino sopram, sempre me levam para lugares que nunca imaginei, e quem sabem me me levem mais longe. Contudo, acredito que, mesmo não tendo oportunidades, temos escolhas, se temos um destino, podemos escolher a estrada pela qual passar e cumprir esse destino aqui na terra. Enfim, tenho uma visão desapegada das coisas materiais e tento fazer o que to afim, amo as coisas simples, muito mais que os ornamentos; para mim aparência não é essência. Acredito que bem ou mal, belo ou feio, tudo se acaba aqui... É apenas uma passagem, um dia voltaremos para casa ou seguiremos a viagem. E por saber que a morte é inevitável e que pode acontecer a qualquer momento, vivo o agora intensamente. De Sócrates aprendi que não sabemos muita coisa, e de Cristo aprendi o essencial “não agradar a todos, graças a Deus!”.


Uma comédia repleta de cenas trágicas; uma tragédia cheia de passagens cômicas, eis minha vida”.


Emerson Luiz Rodrigues
eghus kaninnri
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